terça-feira, 30 de junho de 2009

Dupla Inspiração

Por falta de um, hoje foram dois textos postados:

Comidinhas, Bebidas e Afins (especialmente para Van Fontes rsrsrs) e

Festa, Exuberante Brighton e Genial Oxford

Beijinhos e até!

Comidinhas, Bebidas e Afins

O forte dos ingleses, de fato, não é a boa comida do dia-a-dia, mas as comidinhas, huuuum, estas são incríveis. Fora os kit kats já mencionados por todos os cantos, as comidinhas dos pubs, os sandubas naturais, os milhares de centenas de chips diferentes, donnuts, os muffins, os cookies, bolos, café isso - café aquilo, chás para todos os gostos,tantas opções de encher os olhos e entupir o corpitcho de calorias!

Aqui, uma das coisas que mais tenho percebido é que as pessoas, de fato, comem com os olhos antes de qualquer outra coisa. Tudo é bonito de se ver. Exploram cores, formas, desenhos... Não, não é uma ou outra cafeteria que faz isso, todo lugar é assim, até mesmo nos quitutes vendidos no supermercado.

Os cafés e as redes de comidinhas estão presentes em cada quarteirão, Caffè Nero e Starbucks são os que dominam, mas têm ainda aquelas lojinhas que não são de nenhuma super rede e estão sempre abarrotadas de gente o dia todo, todos os dias da semana. Para as comidinhas rápidas, como sanduíches naturais, saladas e sopas, o Prêt à Manger e o Eat são demais!

Os pubs servem tortas (pies) deliciosas, as de carne são incríveis, ou ainda as salsichas maravilhosas com batatas (purê, chips...), com uma mostarda inglesa para acompanhar. Fora os fish and chips – um grande pedaço de peixe empanado com batatas fritas – que a galera se mata de comer por aqui, mas que não são muito o meu forte...

Os cafés – não os puros, pois estes temos milhares de bons no Brasil – mas aquelas misturinhas com chocolate, leite, calda de frutas vermelhas e por aí vai, são maravilhosos! O mocha é o meu predileto – Lili, sempre lembro de você quando peço um! -. E os smooties? Uma mistura de pura polpa de diferentes frutas com um resultado final fabuloso! Até já aprendi a tomar chá com leite, mesmo sempre brigando para conseguir adoçar com os péssimos adoçantes que eles têm por aqui, que fazem até uma espuminha cremosa quando em contato com a bebida quente!

E os morangos por aqui???? Parecem que caíram do céu!!! Uma doçura só!

Se alguns quilinhos a mais chegarem comigo ao Brasil, certamente vieram destas coisinhas tão bonitinhas e apetitosas. Hum... Deixa eu ficar por aqui e correr para comer o meu docinho do dia!!!

Festa, Exuberante Brighton e Genial Oxford


Mais uma semana se foi correndo feito doida! Mas acredito que esta última tenha sido mais veloz por conta da agitação da Eliza, por ser esta a sua derradeira semana em Londres.

Dezenas de centenas de palavras e expressões recordadas e aprendidas, não diria que já apreendidas, pois isso requer, de fato, mais tempo e mais prática. Aulas ótimas, aulas entediantes de tanta gramática, mas é, decididamente, totalmente diferente estar estudando inglês em terras britânicas.

Enfim, vamos aos acontecimentos.

Matei uma imensa vontade minha por aqui e realizamos um delicioso piquenique no Hyde Park. Comidinhas de todos os tipos, com direito a sushi e a camembert e muito vinho. Uma mistura incrível de cores, sabores e boas risadas brasileiras, colombianas, equatorianas, francesas, espanholas, suíças e turcas. Meu Deus, que bagunça!

Teve o pub em frente ao teatro no qual Jude Law está encenando Hamelet e, caraca, vimos o próprio, ao vivo e a cores!!! Tenho fotos para provar (rs)!

Depois do memorável Jude Law’s pub, regado a um belíssimo vinho francês, escolhido pela crazy french friend Clothilde, era hora de uma hilária balada gay. Nenhum gay estava entre nós, e os meninos até fizeram uma certa cara feia no início, mas nós, a mulherada, não queríamos nem saber, já tínhamos certeza de que o som seria ótimo e que nos divertiríamos muito. Dito e feito, nos acabamos de dançar ao som de Madonna, Amy Winehouse e afins, com direito a engraçadíssimas drag queens e algumas incríveis performances na claustrofóbica pista.

Sexta foi dia de despedida da Liza por aqui. Menina querida, doce e super boa companhia! Eu que não estava interagindo muito com os brasileiros por aqui, acabei ganhando uma super amiga carioca. Nos encontraremos em Lisboa neste final de semana - – aliás, estou bem empolgada para conhecer a “terrinha”- e depois... Rio de Janeiro... São Paulo...

Mas falando deste último final de semana, foi tempo de colocar o nariz fora de Londres. No sábado fui à Brighton. Ah Brighton!!! Que o Brasil me perdoe, mas que a “praia” daqui é bem simpática, ah isso é! Saindo do trem, a pouquíssimos passos da estação, avisto o mar ladeira abaixo. Brighton não tem um grãozinho de areia para contar história, afinal, é uma praia de pedras, mas, e acredito eu que justamente por isso, tem um visual incrível e peculiar para nós. Ruazinhas charmosas, construções belíssimas, gente sorrindo a toa – afinal, o verão está bombando aqui! – e o Royal Pavilion? Meu Deus! Um palácio diferente de todos os já vistos por aqui, pois é tudo em estilo oriental, exuberante!

O Píer é um, literalmente, parque de diversões e o Brighton Museum é genial, contando a história da cidade, peças antigas de grandes festas realizadas ali e muitas outras coisas! E isso tudo fica a menos de 50 minutos de trem do centro de Londres!

Domingão foi dia de algo absolutamente diferente deste clima de festa de Brighton, era hora de “provar” Oxford. A Oxford University foi fundada em 1167 por estudantes ingleses expulsos de Paris e, desde então, inúmeros grandes pensadores, estudiosos e escritores passaram por lá. Hoje são 36 universidades, sendo a maior dela a Christ Church, fundada em 1525.

O cenário é bucólico, os ventos parecem soprar conhecimento e a boemia se espalha pelos diversos pubs da cidade. É delicioso entrar a lojinha onde supostamente Alice - sim, a do País das Maravilhas - comprava seus doces, ver o quadro negro escrito por Einstein, avistar o lugar onde foi descoberta a penicilina, saber que Oscar Wilde, Tolkien (autor da incrível trilogia do Senhor dos Anéis) e outras diversas de importantes personalidades da literatura, política e, enfim, todas as áreas do conhecimento, viveram lá.

Portugal nos aguarda! Logo trago notícias de lá.
Beijos e saudades

terça-feira, 23 de junho de 2009

Casa nova, Notting Hill, Shakespeare...


Sim, dei uma sumida. Uma sumida geral nesta última semana, mas foi por ótimos motivos. Sim, tenho estudado, me deliciado com a cultura alheia, passeado bastante, mas também tive uma semana cheia por conta de minha mudança. A casa na qual estava era ótima, mas, infelizmente, não poderia ficar lá por mais de cinco semanas, pois outra brasileira já estava agendada para o meu lugar.

Enfim, estou morando, desde sexta – depois de uma grande sessão de musculação forçada pelo peso das malas -, em um flat com a Eliza, uma carioca fofíssima e mais que animada, mas que já parte de Londres nesta sexta-feira. Dividiremos o apê por esta semana e depois fico sozinha por lá. Agora moro em um lugar mega central por aqui, no bairro de South Kensignton, pertinho da escola. Mas como sem wireless, fica um pouco mais difícil de ser muito ágil na net.

Voltando um pouco, no último final de semana, eu, Eliza e Murat (da Turquia) fomos à Hampton Court Palace, o palácio onde viveu o Rei Henry VIII, muito famoso por seus seis falidos casamentos. O lugar fica mais afastado do centro, na direção sul, e tem aquele charme de cidade do interior, com construções obviamente antiqüíssimas. O Palácio é incrível, cheio de histórias, no estilo da arquitetura barroco inglesa. Mas o mais legal mesmo é o jardim, como em Versailles, o Palácio é magnífico, claro, mas seus jardins são absolutamente mais bonitos. Dá para passar horas por lá, apenas caminhando e se deliciando com o verde.

Durante a semana fui à National Portrait Gallery que conta a história dos britânicos por meio de retratos. Então já viu: reis, rainhas, princesas, fulano de tal da corte, sicrano que navegou por aqui, ali e por aí vai. Lógico que tem um retrato de Shakespeare, Jane Austen, Lady Di e John Lenon por lá.

Agora o que realmente me encheu os olhos foi a National Gallery, um pela maravilhosa vista que se tem de suas escadarias, diretamente a Trafalgar Square, podendo enxergar ao fundinho o Big Ben e outra porque ela é linda por dentro e com belíssimos quadros incluindo os dos maravilhosos impressionistas Monet, Manet, Van Gogh e outros artistas como Rembrant e Velásquez.

Assisti meu primeiro musical por aqui, e o escolhido dentre as melhores de opções que esta cidade oferece foi o Dirty Dance – ah, Kel, como me lembrei de você lá! -. É um pouco de musical teatro, confesso que esperava um pouco mais de ação, mas é lindo! Igualzinho ao filme. Apaixonante!! Na lista dos que estão na mira estão Chicago e de Lion King.

Mas a semana não foi só de arte, o pub das terças-feiras foi engraçadíssimo sempre com direito a um, ou dois, ou vários (!!!) pagando aqueles imensos micos – é cada um que me parece dois, afe! -. Teve também a ida ao pub mais antigo de Londres, o Ye Olde Cheshire Cheese, com direito a nenhuma cerveja conhecida, para vocês terem uma idéia o pub foi REFORMADO em 1600 e tantos, e à Salsa, essa rendeu performances incríveis de conhecidos e desconhecidos.

Também teve o passeio a Greenwich, pedaço incrível da cidade - lindo, lindo, lindo – onde se encontra o famoso meridiano de Greenwich (0o de longitude) que divide a Terra nos hemisférios leste e oeste.

No final de semana conheci, de fato, Notting Hill, mais precisamente a Portobello Road. Minha gente, estou apaixonada por este lugar! Ali funciona um mercado (lojas e barraquinhas de rua) desde 1837 com antiguidades, jóias, roupas e afins. Cores, desenhos, artes, cheiros, huuum... Ambiente mais que agradável!

Depois foi a vez de Camden Town, ao norte de Londres, reduto dos punks, roqueiros, turistas, loucos, todo mundo misturado e junto! Lojas, lojinhas, barracas, barraquinhas, pubs, baladas, estúdios de tatuagem e por aí vai.

Mas confesso, a gripe me derrubou de novo e era hora de voltar para casa... Este domingo foi dia de me sentir um pouco mais perto de Shakespeare. Sim, assistir Romeu e Julieta ao vivo, em pleno o Shakespeare Globe – que mantem as características da época na qual as peças dele foram escritas – é inexplicável. Dá vontade de gritar para o Romeu não tomar o veneno fatal, dá vontade de chorar - acho que mais de prazer por estar ali.

Beijinhos!
See you!

sábado, 13 de junho de 2009

Frio + Amor: Dias ENSOLARADOS!!


Pois então, fecho meu primeiro mês por aqui com uma semana maravilhosa com o Rô pelas ruas londrinas! Semana louca, muito frio, greve de metrô, perrengue com caixas de carrinho de bebê, mas muito carinho, muitas boas risadas e, já, muita saudade!

Imensamente delicioso sair da “escola” e encontrar o Rô em plena Victoria Station! Depois de beijos, sorrisos, abraços e presentes trocados era hora de colocar o papo em dia, passear um pouco e entrar em um pub, claro!

O tempo resolveu virar bem nesta semana, mas e daí? Passeamos pela Charing Cross, tomamos uma café no Café Nero – uma das redes mais famosas por aqui – e resolvemos assistir um show do STOMP (http://www.stomp.co.uk). E que show! Para quem não sabe ou se lembra STOMP é aquele grupo que tira som de tudo quanto é coisa rotineira como isqueiros, pias, madeira, panelas e por aí vai. A apresentação é uma mistura de percussão, dança e encenação. Muito barulho organizado, muitas sacadas bacanas e uma bela recepção e interação com público. E como não poderia deixar de ser, tudo acaba meio que em um samba! Lembranças de ambos do menino Ronaldo Arroio.

Fomos ao Natural History Museum (www.nhm.ac.uk) um museu gigantesco que mostra a história da Terra e da vida por aqui de forma interativa e muitíssimo colorida. Planetas, as riquezas da Terra, Dinossauros, a evolução, sempre com a figura de Darwin exaltada, claro. Brincamos como crianças por lá.

Bisbilhotamos por alguns minutos, que eram os que nos restavam, pelo Victoria and Albert Museum (www.vam.ac.uk), que contem uma das maiores coleções de artes decorativas do mundo, e demos boas risadas no pub que o pessoal da escola se reúne toda semana, principalmente com o professor em estado deplorável indo quase até o chão!!!

Conversas, andanças – a greve do metrô, que durou exatos dois dias de pico da semana, nos rendeu ainda mais caminhadas não previstas -, comidinhas, descobertas de novos sabores, cheiros, lugares. Aliás, almoçamos em um restaurante de comida libanesa FANTÁSTICO em Picadilly, o Noura (http://www.noura.co.uk), que certamente ficará no hall da fama dos melhores sabores já experimentados. Agora já podemos dizer que comemos em um restaurante que faz parte do Guia Michelin! Chiiiiiique!!!

Mas a parte mais cômica da semana foi a compra do carrinho do Gabriel, o baby que a minha irmã espera. Já tinha namorado um milhão de carrinhos por aqui, mas esta loja, a Mamas and Papas, me encheu os olhos. Depois de uma dedicada explicação de tudo o que se é possível fazer com o carinho feita por um indiano já beeeem fluente no inglês - e o Rô com aquela cara de “já entendi tudo” -, era hora de enfrentar as ruas londrinas – ainda sem metrô – com aquelas duas pequeninas caixas – uma do carrinho e a outra do bebê conforto.

Os primeiros 5 minutos foram tranqüilos, de repente... Estava eu já pensando, caramba, cadê a jaca do carro para colocar tudo dentro e irmos direto para casa??? Cadê o metrô??? Cadê a força no braço que parece ter desaparecido? Chegou a fatídica hora que gritei: Chega, não agüento mais! Não vou dar mais um passo!!! E o Rô, todo bonzinho, louco de vontade de morrer de rir da minha cara e, claro, o safado riu.

Enfim, carrinho e bebê conforto já se encontram em terras brasileiras. Espero que papai e mamãe gostem e que nosso afilhadinho babe muito em seu carrinho cheio se história pra contar!!!

O problema é que junto com eles também já se foi o Rô... Mas ficou o gostinho da semana deliciosa e de que logo estaremos juntos de novo!

Lindo, obrigada por tudo!
Saudade, gentem!
Bjssss

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Paris continua liiiiinda!!!


Confesso que voltei de Paris super ansiosa para escreve sobre como havia sido tudo por lá, mas quando vi as notícias sobre o acidente com o avião da Air France, minha inspiração foi absolutamente bloqueada. Eles estavam indo para exatamente onde eu estava. As palavras na minha cabeça ficaram congeladas até a tarde de hoje, quando tive a certeza de que meus pais haviam colocado seus pés em terra firme no Brasil.

Sei que acidentes acontecem, mas é uma sensação tão ruim, não? Meus sentimentos por todos os que partiram e suas famílias.

Como este post não tem a menor intenção de ser baixo astral, mesmo com a gripe que acabou me derrubando nestes últimos dois dias, vamos aos fatos. Sim, Paris continua incrivelmente bela. Cheguei por lá por volta das 13h e fui direto encontrar com meus pais no Louvre. Com todo respeito às incontáveis linhas de metrô que existem na Europa, especialmente as de Londres e Paris, que interligam totalmente todas as regiões destas cidades, mas que sujeira que se vê pelas estações e, lógico, que cheirinho inconveniente. Deve ser mania de limpeza de brasileiro, pois a Elisa que estuda comigo no Eurocentres também reclamou sobre a mesma coisa comigo hoje.

Enfim, chego à porta do Louvre estão lá papai e mamãe com sorriso de ponta a ponta me esperando de braços abertos. Que delícia que é encontrar as pessoas em lugares tão antes inusitados para nós! Fiz questão de que eles entrassem no Museu do Louvre, mesmo já cansados de tantos museus que já haviam visto pela Europa nos últimos quase 20 dias, mas é sempre diferente. As salas do Louvre são únicas, as peças que existem lá então, nem se fala. Sim, conferimos, Monalisa, de Leonardo da Vinci, com seu ar esplendido e enigmático, continua lá, firme e forte.

Resolvemos caminhar de lá até a Champs Elysées, o que, convenhamos, é cansativo, mas um prazer sem qualquer explicação. Paris, para mim, é uma cidade em tom sépia, com construções incríveis e com um charme totalmente diferente de qualquer cidade européia que já tenha conhecido. Era chegada então, a hora das compras, para desespero de meu pai – e de qualquer homem – e imensa satisfação da minha mãe!

Almoçamos em um restaurante italiano realmente bom – por aqui é impossível não fazer comparações com os sensacionais restaurantes que temos em São Paulo, que na maioria das vezes dão de mil nos que encontramos normalmente por aqui – e caminhamos mais um pouco.

No dia seguinte era dia de ir a um lugar que ainda não conhecia, o Palácio de Versailles. Meu Deus, como este lugar é lindo! Os jardins são de perder de vista e o Palácio é de uma riqueza que parece não ter fim. O único problema é que fomos de excursão, daí sabe como é, você não pode ficar mais de 30 segundos dentro de uma sala que já vem um encher para você apertar o passo. Ir ao banheiro então, nem pensar... Parece que vão te abandonar por ali sem o menor pudor – e devem abandonar mesmo!!! -.

Voltamos para Paris, fomos à imensa Catedral de Notre-Dame. Não, ainda não consegui encontrar onde o Corcunda se esconde! E, claro, no dia seguinte fomos à gloriosa Torre Eiffel, que tinha uma fila para subir que parecia aquelas que enfrentávamos pequenos e indefesos lá no Playcenter.

Já era chegada a hora de partir, mas com uma felicidade imensa por tê-los encontrado e, principalmente, por ter visto que, mesmo exaustos, tinham se divertido bastante na primeira vez na Europa. Pai e Mãe, amo vocês! Ficam aqui algumas fotos: http://www.flickr.com/photos/casalmazi/sets/72157619155600788/.


Bom, cheguei em Londres no final da segunda-feira exausta e nos outros dias me dediquei aos estudos e na preparação das coisas para a chegada do Rô – ufa, é amanhã!!!!!! -. Hoje a gripe não colaborou e voltei mais cedo para casa para descansar e pela primeira vez sentei para almoçar para comer como “gente grande”, em um restaurante brasileiro, claro!!!!! Me esbaldei de picanha e arroz com feijão!

Saudade de todos! Beijocas!